Passar para o Conteúdo Principal
Voltar ao início

Orquestra da Costa Atlântica e tenor Carlos Guilherme em concerto na Igreja Paroquial de Marinhas

13 Fevereiro 2020

A Igreja Paroquial de Marinhas vai acolher, no próximo dia 28 de fevereiro, às 21h30, o Concerto Festivo “De Viena a Nápoles”, pela Orquestra da Costa Atlântica e tenor Carlos Guilherme. O concerto, que terá entrada livre, é promovido pela Câmara Municipal de Esposende no âmbito da sua programação cultural, que tem na descentralização uma das suas linhas orientadoras, enquadrando-se também no cumprimento dos ODS da Agenda 2030 da ONU.

Este concerto transporta o público numa viagem musical inesquecível pela Áustria, França, República Checa e Itália. Uma noite de festa que cruza as tradicionais valsas vienenses com as mais célebres árias de ópera e canções napolitanas, interpretadas por Carlos Guilherme, um dos mais conceituados e estimados tenores portugueses.

Sob a direção musical do maestro Luís Miguel Clemente, a Orquestra da Costa Atlântica interpretará o seguinte programa: A. Dvorak – Festival March; J. Strauss II –Kaiserwalzer Op. 437 (Valsa do Imperador); R. Leoncavallo – Mattinata; E. Capua – O Sole Mio; J. Strauss II – abertura da ópera “Der Zigeuner baron” (O Barão Cigano); G. Verdi – La Donna è Mobile, da ópera “Rigoletto”; E. Curtis – Torna a Surriento; G. Bizet – Pastorale, Arlesienne Suite n.º 2; J. Strauss II – Danúbio Azul; e G. Puccini – Nessun Dorma, da ópera “Turandot”.

A Orquestra da Costa Atlântica, sediada em Esposende, foi fundada em 2015 por Ana Carolina Capitão e Luís Miguel Clemente que assume as funções de Diretor Artístico e Maestro Titular.
Constituída por um efetivo de sessenta instrumentistas profissionais, a orquestra pode ser reduzida ou expandida de acordo com as especificidades de cada concerto. Desta forma, a orquestra pode interpretar um amplo repertório, que se estende do Barroco até à música contemporânea, bailados, óperas ou bandas sonoras de filmes, assegurando uma intensa e versátil atividade artística.
Através da atividade concertística e da criatividade dos programas que apresenta, a orquestra cumpre uma função descentralizadora no acesso à música erudita. Contribui, ainda, para a captação e formação de novos públicos e gera um indiscutível valor cultural e social para as comunidades e territórios.
Este projeto artístico é reconhecido como um dos mais inovadores e uma referência no âmbito da música erudita em Portugal.